Aprendendo a orar corajosamente
29 de fevereiro
Leia 1Reis 17.1-24 e reflita.
Aprendendo
a orar corajosamente
Ora, Elias, de Tisbe, em Gileade, disse a Acabe: “Juro pelo
nome do Senhor, o Deus de Israel, a quem sirvo, que não cairá orvalho nem
chuva nos anos seguintes, exceto mediante a minha palavra”.
1Reis 17.1
Quando Elias
orava, coisas aconteciam. As nuvens secavam ou derramavam chuva, corvos
serviram como garçons, óleo e farinha se multiplicaram, fogo caiu do céu e um
menino morto voltou à vida. Alguns desses milagres exemplificaram o tempo
divino, e cada um deles serviu de exemplo do poder do Senhor. Todos nos lembram
de que nada é impossível quando Deus decide agir.
Os que oram corajosamente podem ter a emoção de presenciar
milagres. Alguns talvez questionem se Deus mudaria de fato o tempo como
consequência da oração. E, no entanto, ele já o fez: “Elias era humano como
nós. Ele orou fervorosamente para que não chovesse, e não choveu sobre a terra
durante três anos e meio. Orou outra vez, e os céus enviaram chuva, e a terra
produziu os seus frutos.” (Tg 5.17-18). Elias era como nós; en- tão por que não
podemos orar como ele orou?
Não temos de compreender como a or- ação funciona; só temos de crer que funciona. A maioria de nós nada entende de eletricidade, mas ainda assim esperamos que os aparelhos funcionem ao ligá-los. A oração é a chave que faz as coisas funcionarem. Orar é o meio de nos ligarmos ao poder de Deus. Somos instruídas a orar “continuamente” (1Ts 5.17). Deus prometeu ouvir e responder. Elias presenciou algumas respostas singulares à oração, mas sua capacidade de orar não era exclusiva. Quando se ora, grandes coisas acontecem, pois Deus ouve e responde segundo sua vontade.
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